Abra seu coração, solte sua imaginação e conheça nossa história. Mas não sem antes separar itens essenciais, com tudo o que você vai precisar para viver essa experiência.
Se informe!
Protetor solar, óculos de sol e boné/chapéu.
Grande parte da vegetação do Quadrilátero Ferrífero tem como característica poucas e baixas árvores e vegetação rasteira. Não conte com sombra.
Calça comprida e confortável.
Para evitar arranhões e picadas de insetos, o ideal é usar calças compridas em seus passeios. Evite a calça jeans, ela pode molhar e ficará pesada.
Tênis.
Acredite, você vai andar. E os terrenos não os mais amigáveis.
Casaco de frio e touca.
Você vai encontrar vento nas regiões mais altas e frio à noite. Leva também um repelente, para ser usado especialmente no fim da tarde/começo da noite.
Biquíni/calção.
No Quadrilátero Ferrífero encontram-se drenagens associadas a duas das mais importantes bacias hidrográficas de Minas Gerais, a do rio Doce e a do rio São Francisco (rio das Velhas e rio Paraopeba) e cachoeiras incríveis. Você não vai passar por lá sem dar um mergulho, né?
Cantil.
Eventualmente, você pode passar vários quilômetros sem encontrar água potável.
Repelente.
Leve também um repelente, para ser usado especialmente no fim da tarde/começo da noite.
Uma fruta e/ou uma barra de cereal.
Vai que dá aquela fominha no meio do passeio...
Sacos de lixo.
Não vamos deixar lembranças indesejáveis aos próximos visitantes.
Lembre-se dos produtos de higiene pessoal.
É comum decidir ficar por onde estiver. No outro dia sempre tem mais o que conhecer.
Um remédio para azia e má digestão.
Você não vai resistir à nossa culinária.
Tablet ou Smartphone.
Aproveite da sua ferramenta para interpretar a paisagem e ter mais detalhes sobre o que está vendo!
Mapa do Geopark.
Caso não use os dispositivos eletrônicos, com ele você vai se localizar no território.
Lanterna.
Você pode resolver ver o por do sol em um dos nosso mirantes...
Máquina fotográfica.
Vai valer o registro!
O resto é com você!
Visitando o Quadrilátero Ferrífero
Visitar os pontos do Geopark Quadrilátero Ferrífero exige pouco. Basicamente, vontade de ir. Muitos deles são de fácil acesso partindo de Belo Horizonte e, ao chegar em cada um deles, esteja pronto para lidar com nós, os mineiros que por aqui nos encontramos.
A maioria de nós vai te oferecer uma coisinha para comer, quase todos vamos nos oferecer para te ajudar a encontrar caminhos e alguns de nós, por pura boa vontade, podemos te indicar caminhos que nem nós mesmos conhecemos. Essa é a grande vantagem de andar por esses lados: a hospitalidade.
Caso decida experimentar o melhor da cozinha mineira, seja comedido. Carne de porco, feijão tropeiro, doces incríveis e cachaças mundialmente famosas estarão no cardápio. Se resolver comer de verdade, prepare-se para deixar uma longa caminhada ou um banho de cachoeira para o dia seguinte.
Mas também há opções de comidas leves, uma grande variedade de verduras e legumes preparados das mais diversas formas e quitutes sem contra indicação.
Também não se deixe enganar pelos dias quentes e bonitos comumente vistos por aqui. A região é montanhosa e apesar dos dias quentes, as noites são frias. E por se tratar de algumas áreas de preservação ambiental, é possível também que você se depare com diversos insetos.
Se for praticar esportes radicais, desbravar trilhas ou buscar cachoeiras, não deixe de consultar, antes, um guia local. É preciso estar preparado para lidar com as intempéries e jamais descartar a possibilidade de encontrar animais selvagens e peçonhentos. Algumas áreas de preservação podem ser acessadas por visitantes, mas isso exige responsabilidade. Lembre-se sempre que a natureza exige respeito, merece ser conservada e, se bem tratada, continuará por lá, contando histórias para mais gerações e gerações.
No mais, prepare seu coração para ver paisagens incríveis, pisar em solos que contam a história do planeta, se deparar com pinturas rupestres de muitos milênios atrás, visitar construções do período colonial brasileiro e conhecer o dia a dia dos habitantes de hoje.
CHEGANDO EM BH
Belo Horizonte é servida por importantes corredores rodoviários e dois aeroportos, sendo um internacional, além da rodoviária.
De São Paulo basta pegar a BR381 (rodovia Fernão Dias), passando pelo sul de Minas (cidades de Extrema, Pouso Alegre, Varginha...).
Do Rio de Janeiro (capital) o trajeto é todo pela BR040, passando por Petrópolis (RJ), Juiz de Fora (MG), Barbacena (MG) e Conselheiro Lafaiete (MG).
Quem vem do Espírito Santo deve seguir pela BR262 que, infelizmente. Em Minas a porta de entrada é a cidade de Manhuaçu.
Para quem vem de Goiás e Distrito Federal o melhor é pegar a BR040. A viagem segue pelas cidades de Paracatu (MG), João Pinheiro (MG), Três Marias (MG) e Sete Lagoas (MG).
Do triângulo mineiro a melhor opção é a BR262, que passa por Uberaba, Araxá e Pará de Minas.
Se vier de avião, provavelmente você irá descer no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, localizado no município de Confins, a 40km do centro de Belo Horizonte. Há táxis, um ônibus executivo com partidas a cada 20 minutos e ônibus convencionais.
Também existe o aeroporto da Pampulha, mais próximo do centro da cidade, porém, há poucos voos diários para lá, a maioria vindo de cidades do interior de Minas Gerais.
O terminal rodoviário de Belo Horizonte está instalado no centro da cidade e recebe, em média, por dia, 40 mil passageiros.
Distâncias de BH a partir das cidades
- São Paulo: 586 Km
- Congonhas: 78 Km
- Rio de Janeiro: 440 Km
- São João Del Rei: 200 Km
- Salvador: 1355 Km
- Juiz de Fora: 260 Km
- Brasília: 716 Km
- Uberlândia: 556 Km
- Vitória: 425 Km
- Uberaba: 494 Km
- Ouro Preto: 98 Km
- Paracatu: 488 Km
- Mariana: 110 Km
- Montes Claros: 418 Km
- Diamantina: 297 Km
- G. Valadares: 324 Km
- Tiradentes: 203 Km
- Ipatinga: 217 Km